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genética poderia curar a calvície

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A queda de cabelo afeta milhões de norte-americanos, entre homens, mulheres e até mesmo crianças. Existe um grande número de supostas soluções para o problema: cabelo postiço, tratamentos locais, suplementos de vitamina, transplante, chapéus ou simplesmente raspar o cabelo que restou. Além disso, existem indústrias, associações, grupos de apoio e de orientadores, entre outros que tratam da queda de cabelo. Como a queda de cabelo não tem cura e é uma questão de vaidade, ela também atrai uma grande quantidade de golpistas. Aos olhos de muitos pesquisadores, contudo, a chave para contrar um tratamento contra queda de cabelo é descobrir sua causa. É por isso que um estudo recente realizado por um grupo de pesquisa na Universidade da Pensilvânia deixou muitas pessoas animadas.en

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Há muito tempo, os cientistas acreditam que os folículos pilosos se desenvolvem no útero e que nenhum folículo novo aparece depois do nascimento. A cabeça de uma pessoa tem cerca de 100 mil folículos pilosos e quando qualquer um deles se fecha ou fica seriamente danificado não há volta. Os folículos têm capacidade de regeneração limitada e nenhum folículo novo vai aparecer. No entanto, pesquisadores da Universidade da Pensilvânia, liderados pelo Dr. George Cotsarelis, regeneraram folículos em ratos por meio da manipulação de um gene chamado Wnt. O estudo mostrou potencial para amplas aplicações, tanto para desenvolver novos métodos de crescimento para o cabelo quanto para tratar uma variedade de problemas de pele e machucados.
O Wnt está envolvido na cura de machucados e pode ser usado para produzir novos folículos pilosos. O experimento mostrou que os folículos podem se desenvolver quando um machucado cicatriza e que o processo pode ser manipulado para aumentar consideravelmente o número de folículos. No estudo, os cientistas removeram pequenos pedaços de pele de ratos. Isso estimulou a atividade das células-tronco nos lugares em que a pele foi removida. No entanto, quando os cientistas bloquearam o gene Wnt, os folículos não cresceram. Quando o Wnt era estimulado, a pele se curava sem deixar cicatrizes e, com o tempo, ficava com aparência e características de uma pele normal, como folículos pilosos e glândulas. Esses novos folículos também agiam normalmente, produzindo cabelo da mesma maneira que os outros. O estudo da equipe de Penn, cujos resultados foram publicados no jornal "Nature", pode revelar novas possibilidades no tratamento de machucados e fazer com que os cientistas reconsiderem o poder de regeneração da pele. Ao contrário de alguns animais, que podem regenerar partes do corpo (um membro cortado de uma estrela-do-mar, por exemplo, pode até se transformar em uma nova estrela-do-mar), a capacidade de regeneração dos mamíferos era considerada bastante limitada. Nesse caso, porém, os folículos e a área ao redor deles mostraram uma grande capacidade de regeneração sem nenhum efeito colateral aparente.
A tecnologia usada no estudo foi licenciada por uma empresa chamada Follica Inc. (o dr. Cotsarelis é um co-fundador da Follica e um membro do comitê consultivo científico). A Follica espera usar a tecnologia para desenvolver novos tratamentos contra a queda de cabelo e outras doenças. Existe muito dinheiro a ser ganho: o tratamento para "doenças do folículo", que incluem queda de cabelo, problemas de acne, de pele e no couro cabeludo, além de crescimento excessivo de pêlos, gera lucros de US$ 10 bilhões por ano [Fonte: Puretech Ventures (em inglês)].
O estudo do Wnt pode resultar em novos e eficazes tratamentos contra a calvície, mas é importante conter o entusiasmo. Ainda há uma importante lacuna a ser transposta entre regenerar folículos em ratos e acabar com a calvície masculina em humanos, e as terapias genéticas já criaram entusiasmo antes. Em janeiro de 1998, cientistas da Universidade de Columbia anunciaram que haviam feito a primeira descoberta de um gene parcialmente responsável pela calvície. Eles o chamaram de gene "careca" porque era associado a uma forma específica de calvície hereditária grave. Na época, o líder do grupo de pesquisa disse que a descoberta deles poderia resultar em novas terapias contra a queda de cabelo e a calvície dentro de cinco anos [Fonte: Science Daily (em inglês)]. Embora essas terapias não tenham aparecido, o estudo marcou uma importante mudança: da observação dos homônios para o exame dos genes como o fator principal na queda de cabelo.
Ninguém sabe quanto tempo levará para que sejam encontradas soluções permanentes para a queda de cabelo, mas as investidas na terapia genética são um passo importante. Desde a declaração de 1998, os cientistas descobriram mais informações sobre como funciona a queda de cabelo, como ela é herdada e como os genes e as células-tronco podem ser manipulados para resolver o problema. Com estudo contínuo e novas descobertas sobre o código genético pelo Projeto Genoma Humano, é provável que seja apenas uma questão de tempo para que aqueles comerciais noturnos e os spams que prometem "curas miraculosas para a queda de cabelo" se tornem irrelevantes.
Para mais informações sobre queda de cabelo, terapia genética e outros assuntos relacionados, confira os links a seguir:
http://saude.hsw.uol.com.br/terapia-calvicie.htm

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